@GHO está a evoluir além do apoio puramente nativo de criptomoedas. Através do mercado Horizon, a stablecoin do @aave é parcialmente apoiada por RWAs, como o USCC da @SuperstateInc (Futuros CME/T-bills). Nas nossas mais recentes LlamaRisk Insights, exploramos esta mudança material e analisamos o balanço do GHO. 🧵 Para entender o verdadeiro apoio do GHO, olhe além do Total Minted Supply ($441.8M) para o Circulating Supply ($326.2M)—a dívida real detida pelos utilizadores. A origem do GHO não é um único ponto de entrada; flui de quatro locais distintos: o Mercado Fundamental Ethereum Core, o Mercado Prime, o GSM (estabilidade do peg) e o Mercado Horizon focado em RWA. Enquanto o Core impulsiona a origem retalhista, o Prime e o Horizon utilizam Minters Diretos para apoiar a demanda estratégica. Um exemplo primário é o @ResolvLabs a pedir emprestado GHO contra colateral USCC—um movimento facilitado pelo @Token_Logic. Este mecanismo serve como a ponte, trazendo RWAs para o balanço do GHO. Esta integração diversificou materialmente o GHO. O USCC é agora o terceiro maior ativo colateral, representando ~9.2% ($68.4M) do apoio total. Esta exposição atua como um atenuador de volatilidade. Ao integrar ativos não correlacionados com o beta amplo das criptomoedas, o protocolo desacopla a estabilidade do GHO da volatilidade cíclica do ETH e do BTC, reduzindo efetivamente o risco geral do portfólio. O Trade-off: O protocolo prioriza a diversidade de colaterais e impulsiona novos casos de uso em vez da maximização imediata da receita. Enquanto o Horizon gera taxas mais baixas do que o mercado Core impulsionado pela volatilidade, cria uma base escalável: o fornecimento circulante do GHO pode agora crescer significativamente sem aumentar proporcionalmente a volatilidade do portfólio.
Na LlamaRisk, analisamos o balanço patrimonial completo, desagregamos os riscos de concentração de mutuários e avaliamos a realidade econômica dessas métricas de estabilidade melhoradas. Leia o LlamaRisk Insight completo →
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